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Presidente Prudente
12 de outubro de 2025
Oeste Cidade
POLÍCIA

Homem com 23 anos de pena e preso furtando

Na madrugada deste domingo(12), um homem foi preso ao tentar furtar um estabelecimento comercial na Vila Cláudia Glória, em Presidente Prudente. A ocorrência foi registrada pela Polícia Civil no Plantão da Delegacia Seccional.

Segundo o boletim de ocorrência, por volta de 1h40, a Polícia Militar foi acionada por um morador que avistou um indivíduo dentro do escritório do lava-rápido, localizado na Rua Casemiro Dias. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o acesso trancado e acionaram o proprietário, que liberou a entrada da equipe.

Dentro do imóvel, os policiais localizaram um homem de 35 anos, que apresentava comportamento agressivo e se recusava a se render. Segundo o registro, ele chegou a afirmar que “só sairia dali morto”, o que prolongou a negociação. Após alguns minutos, levantou a camiseta, mostrando não portar armas, e foi contido pelos policiais. Durante a abordagem, sofreu um corte no supercílio e foi encaminhado à Santa Casa para sutura.

O suspeito possui extensa ficha criminal, com condenações por furto e roubo e um mandado de prisão. Foto: Arquivo

No local, os agentes encontraram vários objetos separados e prontos para serem levados, entre eles um filtro de água, um rádio portátil, uma máquina de cartão e um aparelho de som automotivo. Todos os itens foram restituídos à vítima.

Ainda conforme a polícia, o suspeito ingressou no escritório por meio de uma janela basculante, em altura elevada, o que caracteriza a qualificadora de escalada. No momento da abordagem, ele se apresentou com nome falso — do irmão dele —, sendo posteriormente identificado como foragido da Justiça.

O suspeito possui extensa ficha criminal, com condenações por furto e roubo e um mandado de prisão em aberto expedido pela Vara Única de Regente Feijó, com pena de 23 anos e nove meses de reclusão.

Diante das circunstâncias, ele foi autuado em flagrante por tentativa de furto qualificado mediante escalada e falsa identidade, permanecendo preso. A Polícia Civil representou pela conversão da prisão em preventiva, considerando o histórico de reincidência e o risco à ordem pública.

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